Ameno

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Deuses ctônicos



Os principais deuses ctônicos eram:

Hades, o rei e senhor do submundo, que também recebe seu nome.
Perséfone ou Coré, esposa e rainha do Hades. 
Hécate, considerada ministra de Hades. 
Moiras, deusas do destino e ministras de Hades. 
Cloto, a que fia o fio da vida da sua roca para seu fuso. 
Láquesis, a que mede o fio com sua vara. 
Átropos, a que corta o fio quando seu comprimento está adequado. 
Zeus Ctônio, salvador dos mortos, freqüentemente identificado com Hades. 
Hermes Ctônio, guia (psicopompo) dos mortos que levava as sombras a seu repouso no Hades. Cronos, pai de Zeus, segundo algumas versões libertado do Tártaro e nomeado rei das ilhas para onde vão as almas dos bem-aventurados. 
Macária, filha de Hades e Perséfone, deusa dos mortos abençoados, isto é, iniciados nos mistérios de Elêusis. 
Cabiros, filhos de Hefesto cultuados nos mistérios da Samotrácia. 
Erínias, deusas da vingança e da retribuição, que trazem sofrimento e loucura aos que violam as leis divinas, levam a fome e a seca às nações e punem as almas dos mortos que ofenderam os deuses. Érebo, deus da escuridão, cujas brumas rodeiam o submundo e preenchem os vazios da Terra. 
Nix, a deusa da noite. 
Hipnos, deus do sono, filho de Nix, cujo reino fica nas fronteiras do Hades. 
Tártaro, deus do abismo sob a Terra, no qual são aprisionados os piores inimigos dos deuses, como os titãs. 
Estige, "ódio", deusa do rio negro como piche que circunda o reino dos mortos e pelo qual o juramento é o mais sério. 
Aqueronte, "dor", deus do rio de águas salobras que marca a fronteira do Hades e que as sombras devem atravessar, levadas pelo barqueiro Caronte. 
Cocito, "lamentação", deus-rio das lágrimas e do pranto. 
Lete, deus do rio do esquecimento, de cujas águas deviam provar as sombras para esquecer sua vida passada, um rio que passa pelos campos elíseos. 
Flegetonte, "fogo", deus do rio de fogo com seu mesmo nome, um rio que passa pelo tártaro. 



Daimones ctônicos 

Dos daimones ctônicos, os mais conhecidos são: 

Minos, antigo rei de Creta, nomeado principal juiz dos mortos por Hades. 
Éaco, antigo rei de Egina, tornado um dos auxiliares de Minos. 
Radamanto, outro antigo rei, designado auxiliar de Minos (segundo alguns, o nome signiicaria "Ra do Amenti", o além egípcio). 
Caronte, o barqueiro dos mortos, que leva as sombras através do Aqueronte em troca de um óbolo Cérbero, o cão de guarda do Hades, que impede a entrada dos vivos. 
Anfiarau, daimon de um oráculo subterrâneo em Oropo, Beócia. 
Aras, daimones das maldições. 
Ascálafo, jardineiro de Hades, transformado em coruja por Deméter ao revelar que Prosérpina tinha comido uma semente de romã do Hades e não mais podia voltar à superfície. 
Cacodaimones, daimones malignos que saíam do submundo para fazer o mal. 
Ceutônimo, daimon do submundo, pai de Menoetes. 
Daira, ninfa do submundo e companheira de Perséfone, ligada aos mistérios de Elêusis. 
Empusa, daimon feminino de cabelo flamejante, uma perna de cabra e outra de bronze, que fazia o papel de papão entre os gregos. 
Epiales, daimon dos pesadelos. 
Eurínomo, daimon que arranca a carne dos cadáveres, descrito com pele azul-negra e cabeça de abutre. 
Górgira, ninfa e esposa do deus-rio Aqueronte. 
Keres, daimones femininos da morte violenta e das doenças, que arrancam as almas dos moribundos. Lâmias, daimones vampirescos do cortejo de Hécate. 
Lâmpades, ninfas do cortejo de Hécate. 
Melínoe, um daimon que lidera as sombras que saem para assombrar o mundo dos vivos, que tem um lado do corpo totalmente branco e o outro totalmente preto. 
Menoetes, pastor e vaqueiro do gado negro de Hades. 
Mormólice, daimon do cortejo de Hécate. 
Oniros, daimones dos sonhos. 
Orfne, ninfa do submundo, esposa de Aqueronte. 
Trofônio, dáimon do oráculo subterrâneo de Lebadéia, na Beócia.



Mô Souza (Cozinha das Bruxas)
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Atenção: A reprodução parcial ou total deste texto é proibida e protegida pela lei do direito autoral nº 9610 de fevereiro de 1998. Proíbe a reprodução ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na internet, sem prévia consulta e aprovação do autor.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Ritual do gato para visões místicas


Este é um ritual muito simples. Numa lua nova, em um aposento tranquilo, fique diante de um gato. Acenda uma vela negra entre vocês dois. Observe o gato atentamente e sinta-se fundir a ele. Sinta que ele está em você e vocês são um só. Diga:

"Bastet, una-se a mim. Dê-me a visão. Desperta a magia. Descortine o oculto. Como o gato, eu agora vejo no escuro."

Vá murmurando isso enquanto observa o gato. Se ele sair de onde está, Bastet acha que ainda não é hora de atender seu pedido. Tente novamente outro dia. Se ele sair correndo como se tivesse visto o diabo, um outro animal surgiu e o assustou. Se no entanto, o gato ficou ali o tempo todo, Bastet atendeu o seu chamado e você passará a ter visões místicas, seja em sonho, seja a sua volta.

Mô Souza (Cozinha das Bruxas)
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quarta-feira, 22 de junho de 2016

O Alecrim




Alecrim, cujo nome científico é Rosmarinus officinalis, é um arbusto encontrado facilmente na zona do Mediterrâneo e que prolifera em terrenos de origem calcária. As suas flores são azuis e exalam um aroma muito agradável. Os romanos chamavam essa planta de rosmarinus, cuja tradução para português é "Orvalho do Mar".

O chá de alecrim devia fazer parte dos nossos hábitos diários por ser tão benéfico para a nossa saúde.

Siga os passos para fazê-lo em casa e adicioná-lo ao seu dia-a-dia:
Para uma colher de chá (rasa) de alecrim ferva uma xícara de água, ou para uma colher de sopa ferva um litro de água;
Quando a água ferver apague o lume e ponha as ervas dentro da água;
Quando arrefecer um pouco tome-o, pelo menos uma vez por dia; não adicione mel nem açúcar;

A planta que dá origem a este chá, o alecrim, é um planta milagrosa. Tem poderes contra a diabetes e contra o reumatismo.

O alecrim estimula tanto as funções do pâncreas como a circulação sanguínea a de todo o corpo. Se não o ingerir e o usar externamente ele pode ser uma ótima ajuda na cicatrização de feridas na pele.

Inalar a fumaça de alecrim trata a asma. Pode enrolar folhas de alecrim em pedaços pequenos, como um cigarro e fumar quando estiver iminente um ataque de asma.

Para o reumatismo, eczemas e contusões coza as folhas de alecrim em vinho e use-as directamente sobre a pele.

O alecrim equilibra o nosso sistema imunitário e tem excelentes resultados nasdoenças autoimunes.

Como antisséptico bucal ele funciona como uma infusão habitual, prepare o chá de que falámos anteriormente para gargarejar. Para tratar sarna funciona também em infusão, colocada exteriormente em cima das áreas afetadas.

Reduza folhas secas a pó; elas vão cicatrizar suas feridas e tumores.

Para ajudar a memória o tratamento consistem em aspirar o aroma de folhas frescas.

Até na casa o alecrim é útil: espalhe algumas folhas ou ramos entre as suas roupas, elas vão afastar as traças. Se o plantar na sua horta ele vai proteger as outras plantas. Pode ainda usar uma infusão de alecrim para limpar louças e casa-de-banho, basta ferver as folhas e os caules durante meia-hora na quantidade de água que quiser, mas quanto menos água tiver mais concentrado vai ser.

O alecrim ainda tem um uso muito eficaz contra anemias. Para este tratamento ponha um raminho de alecrim num copo de água fervente, deixando repousar por 10 minutos; beba-o todos os dias em jejum, cerca de meia xícara por dia.

Para tonturas e sequelas de derrame, prepare um chá para tomar à noite antes de dormir com três cravinhos sem cabeça, uma colher de chá de alecrim e uma colher de chá de erva-doce.

O alecrim pode constituir ainda um tratamento alternativo para a caspa e pode ser um ótimo tónico capilar. Faça um chá forte de alecrim e sálvia e junte ao seu champô habitual.

Nos tratamentos em que tem que ingerir as infusões de alecrim, se não gostar do sabor, pode juntar erva-doce, disfarça o sabor do alecrim e as duas juntas são ótimas para o mau hálito.

Em suma, o alecrim
Ajuda a dar energia ao sistema nervoso, após uma longa atividade intelectual;
É ótimo para diabéticos porque ajuda a assimilar o açúcar;
É digestivo e sudorífero;
É ótimo para ajudar a irrigação do sangue, em casos de anemia ou menstruação insuficiente
Cura resfriados e bronquites
É usado para tendinite e dores musculares.
É usado para terapia com arritmias cardíacas;
É eficaz contra o cansaço cerebral e intelectual;
Aumenta a capacidade de aprendizagem e facilita a memória;
Ajuda a pele a recuperar de queimaduras;
É útil contra queda de cabelo, caspa e usado para tonificar o couro cabeludo;
Estimula o metabolismo e benéfico para o funcionamento do fígado;

***se sofre de pressão alta deve ter cuidado com as quantidades de alecrim que ingere.




PROPRIEDADES DO ALECRIM
Rosmarinus Officinalis

Arbusto de origem mediterrânea, muito utilizado como condimento e erva aromática, como erva medicinal pode ser utilizado para vários fins como reumatismo e dores musculares.

Descrição : Arbusto perene da família das Labiadas, de numerosas folhas estreitas, duras e sempre verdes. Possui um intenso perfume nas folhas e nas flores que são azul-claro.

As folhas são duras, opostas, sésseis, persistentes e numerosas, com borda enrolada para dentro ao longo da nervura central.

As flores se apresentam em pequenos cachos na parte final e possuem coloração azul violeta.

Suas folhas são verdes em cima e brancas na parte inferior.

Toda a planta desprende um odor que se assemelha muito ao do incenso.

O alecrim é uma das ervas mais conhecidas, sobretudo pelo seu aroma característico.

Usado tradicionalmente para fortalecer a memória, é muito tomado para auxiliar nos estudos e no desempenho nos exames e para afastar o esgotamento mental.

Habitat : Cresce nas regiões quentes. Seu nome científico deriva do fato de que suas folhas parecem recobertas de uma poeira branca, como rocio, e porque tem preferência pelas regiões expostas à atmosfera marinha — rosa marinha.


História : Os gregos a denominavam "flor por excelência", e dela se serviam para entretecer suas coroas, com as quais cobriam a cabeça por ocasião de certas festas.

Em alguns lugares costuma-se misturar o alecrim com galhos de buxo na cerimônia do benzimento das palmas no Domingo de Ramos.

Em Roma figurava, juntamente com o cipreste, no culto aos mortos. É uma planta que desde tempos imemoriais tem sido objeto de muitas lendas. O verdor de suas fiastes com muitas folhas era considerado como um símbolo de imortalidade.

No norte da França dizem que existe o costume de se colocar um ramo de alecrim nas mãos do defunto e depois plantá-lo sobre o seu túmulo.

Muita gente ainda se recorda da canção infantil que dizia: "Eu desci ao jardim para colher alecrim."

O alecrim é uma especiaria amplamente utilizada; A tradição dita que o alecrim apenas crescerá em jardins aonde a mulher é a "chefe da casa."

A planta foi usada na medicina tradicional por suas propriedades adstringentes, tônicas, carminativas, antiespasmódicas, emenagogas e diaforéticas.

Os extratos e o óleo volátil foram usados para promover o fluxo menstrual, e como abortivos.

As propriedades do alecrim são conhecidas desde a mais remota antiguidade.

Hipócrates já a recomendava assim como Dioscóride e os médicos árabes.

Sua voga foi extraordinária na Idade Média e Renascença.

O alcoolato de alecrim tornou-se famoso com o nome de "água da rainha da Hungria" e fez furor na corte de Luís XIV.

Era o medicamento preferido de Madame de Sevigné.

O remédio teria sido inventado pela rainha Elizabeth (filha de Wladislas Lokietak, rei da Polónia), que nasceu em 1306 e desposou em 1320 Charles-Robert d'Anjou, rei da Hungria, morto em 1381. Esta água curava a gota e a paralisia.

Parte utilizada: folhas, flores, óleo essencial.

Plantio :

Multiplicação: propaga-se por sementes, estaquia e mergulhia (mudas).

Cultivo: o plantio deve ser feito em solos secos, leves, porosos, com espaçamento de 0,5m X 1m;

Colheita: colhe-se os ramos, o ano todo, podando as plantas mais viçosas.

O plantio deve ser feito antes da floração intensa, prefere locais ensolarados, bem iluminados e sem vento.

Modo de Conservar : Use as folhas e flores frescas ou secas a à sombra, e em local ventilado.

Após a secagem devem ser adicionados em vidros escuros e bem tampados, em ambiente seco e arejado, ao abrigo da luz solar, acondicionando-as em vasilhame sem ar.

Origem : Regiões do Mediterrâneo e foi introduzido no Brasil pelos colonizadores, que lhe davam lugar de honra na medicação natural e sempre acompanhou os bandeirantes nas suas entradas e bandeiras.

Propaga-se bem em solos secos, pobres e bem drenados. Adapta-se melhor ao clima subtropical.



ALGUMAS VARIEDADE DE ALECRIM :

Alecrim da Serra

Alecrim de Caboclo

Alecrim de Campinas

Alecrim do Brejo

Alecrim do Campo

Alecrim Pimenta



Mô Souza (Cozinha das Bruxas)
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domingo, 5 de junho de 2016

"Prazer: O Caminho para a Liberdade"



O prazer é um remédio poderoso. Quando estamos felizes, os nossos corpos recuperam e renovam-se mais facilmente.

O ascetismo, a frugalidade, a abnegação, o ignorar os desejos do corpo não devem ser os nossos objetivos.
Enquanto seres vivos neste planeta, devemos saborear os prazeres simples de nos sentirmos presentes nos nossos corpos.


Infelizmente, aprendemos a subalternizar a atividade do lado direito do nosso cérebro e isso reduziu a nossa capacidade de relaxar no prazer e na alegria de estarmos vivos, que é a nossa verdadeira natureza. Nós esquecemos a importância do prazer na nossa vida e precisamos relembrar como o experimentar regularmente no nosso dia a dia.

A bioquímica do prazer

As células no nosso cérebro, sangue e pulmões produzem um gás, chamado óxido nítrico. A produção de óxido nítrico é desencadeada pelo riso, orgasmo e outras experiências de prazer, bem como pela ingestão de frutas e vegetais ricos em antioxidantes, pela meditação e pelo exercício. A raiva, o medo e a tristeza drenam o óxido nítrico.

Nós merecemos prazer!

Fomos ensinados que qualquer coisa prazerosa é suspeita. Expressões como "é pecaminosamente delicioso", ou alguém é "lindo de morrer", ou "morrer a rir" baseiam-se na ideia de que não aguentamos a plenitude da beleza de alguém ou a nossa própria felicidade. O pensamento de simplesmente desfrutarmos de nós mesmos, saboreando experiências sensuais, põe-nos em alerta a “espreitar por cima do ombro” à procura de uma eventual censura do prazer.
A nossa herança cultural fez-nos sentir que não merecemos desfrutar o prazer. A negação e a demonização do prazer fez e faz com que muitas mulheres (e homens) duvidem dos instintos naturais que nos dizem que quando nos sentimos bem nos nossos corpos e corações, transbordamos de alegria que irradia para fora e contagia as outras pessoas.

Conselho: não iniba o prazer. Conheça e peça o que você gosta, quer e merece.
Encontre o prazer no seu corpo não apenas sexualmente, mas sensualmente. Delicie-se com sabores, cheiros, imagens, sons e sensações tácteis, como o toque profundo de uma massagem ou o leve toque de um tecido macio ou de uma pena na sua pele.




"A ENERGIA SEXUAL"

Para uma vivência plena e consciente da sexualidade, é importante compreender que existem três níveis diferentes de energia sexual:
• prazer genital
• amor consciente
• união espiritual


Cada nível é sexualmente positivo, uma afirmação de vida e participa no processo de cura.
Cada tipo de energia sexual pode curar a nível físico, relacional e cósmico.
Não são estritamente delimitados uns dos outros, mas antes posicionam-se num continuum de energia gerada e energia recebida, activando os vários centros de energia no corpo.
Diferem entre si no que diz respeito ao propósito e significado atribuído à interacção sexual.

Prazer genital

Refere-se ao nível de energia gerado, não à actividade física em si. O modo feminino de prazer genital remete para um desabrochar lento e suave do processo sensual, ao invés da corrida rápida até ao orgasmo (modo mais masculino). O orgasmo aqui é entendido como uma libertação da tensão e a cura está direccionada para as funções físicas. Por exemplo, o orgasmo beneficia o sistema imunológico, promove relaxamento e uma sensação de bem-estar. O propósito é recreativo: brincar, desfrutar do momento e relaxar durante os prazeres de estimulação física. É prazer consensual e mutuamente benéfico.

Amor consciente

Gera sentimentos intensos e amorosos entre os parceiros. O vale do orgasmo como é designado na tradição tântrica, vai para além da libertação de tensão a partir do orgasmo genital. Requer a prática de relaxar durante o aparecimento das sensações sexuais, regular e acompanhar o crescendo de tensão, de modo a prevenir a dissipação súbita da energia sexual. A energia recebida é a de amor divino. O chakra cardíaco torna-se o ponto focal e já não o chakra genital. A prática do amor consciente gera energia desde o coração. O significado deste nível de energia sexual é a conexão, reforçando o compromisso num relacionamento. A cura advém a partir da comunhão amorosa e reforço dos laços com o parceiro. O amor consciente facilita o equilíbrio da energia feminina e masculina na relação, o que se revela bastante eficaz para a preservação da harmonia entre os parceiros.

União espiritual

Aqui o êxtase é o tipo de energia criada. O significado da união espiritual é o de expandir a consciência, inspiração e a comunhão com a força da vida. O propósito da sexualidade a este nível é a união com a Fonte. A energia recebida é inspiração/iluminação que pode traduzir-se em orientação espiritual ou ser simplesmente experienciada como pura bênção. O orgasmo cósmico é uma experiência única porque é multidimensional e tem uma infinidade de variedades de padrões.
O prazer genital e o amor consciente não se encontram separados desta experiência; antes são incorporados enquanto parte desta.

-Parte do texto de Dr. Christiane Northrup.

Mô Souza (Cozinha das Bruxas)
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